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O Instituto de Química da USP de São Carlos, suspendeu a distribuição da substância fostoetanolamina. A universidade alegou que  a droga não é um remédio, produção é realizada de forma artesanal e que não tem estrutura para produzir em maior escala. Por isso, a distribuição foi suspensa.

Pacientes que estavam utilizando a substância, supostamente anticâncer, foram para a justiça garantir o direito de continuar recebendo a droga. O STF descontinuou a decisão que proíbe a distribuição da fostoetanolamina. Mas, a universidade segue afirmando que não há registro e autorização da Anvisa, portanto, a droga não é um medicamento.

De um lado a universidade que tem o apoio de especialistas e médicos, que concordam que é descabido uma droga que não passou por todos os testes ser considera um remédio anticâncer. Do outro, pacientes que buscam tratamento alternativo, reivindicam que a produção e distribuição do remédio continue.

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