Usamos cookies neste website para que você possa ter a melhor experiência. Ao continuar a utilizar este site, entendemos que está ciente disso.

Usamos cookies neste website para que você possa ter a melhor experiência. Ao continuar a utilizar este site, entendemos que está ciente disso.

Blog

A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) - agência responsável pela avaliação científica, supervisão e monitorização da segurança dos medicamentos na União Europeia - aprovou o Translarna para tratamento de pacientes com Distrofia Muscular de Duchenne (DMD), doença de herança recessiva ligada ao cromossomo X. Hereditária, a DMD tem registros de manifestações clínicas desde a infância, provocando enfraquecimento muscular progressivo, o que requer rápido tratamento com a manipulação de medicamentos como o Translarna.

Após uma série de testes, a European Medicine Agency (EMA), órgão criado em 1995 como regulador de medicamentos na Europa, concedeu aprovação ao Myalept (Metreleptina) para o tratamento de Lipodistrofia. O medicamento, comercializado pela Aegerion Pharmaceuticals, se mostrou capaz de agir contra as complicações provocadas pela doença, caracterizada pela deficiência de leptina, responsável pelo mau armazenamento de gordura no corpo. O Myalept é prescrito junto a uma dieta recomendada para, além de repor leptina, amenizar os danos da Lipodistrofia generalizada.

Desde 1996, a lei das patentes instituiu novas práticas no mercado brasileiro de medicamentos. Superados 20 anos da fabricação do produto, o remédio teria sua composição química divulgada e outros laboratórios poderiam formular versões genéricas, que prometiam eficiência similar a um custo muito mais baixo. O sucesso da medida teve, entretanto, um efeito colateral: a ideia de que medicamentos importados eram necessariamente mais caros do que suas versões nacionais. Nada mais longe da verdade. Se a tese é coerente com a realidade em alguns casos, em muitos outros importar o medicamento se mostra mais seguro e vantajoso também do ponto de vista financeiro.

Comercializado pela AstraZeneca em cápsulas de 100 / 300 mg, o Caprelsa ostenta o reconhecimento em ser o primeiro medicamento aprovado pelo FDA para o tratamento de pacientes com carcinoma medular de tireoide (MTC) localmente avançado irressecável ou metastático. A indicação do órgão regulador estadunidense considera a utilização em casos de impossibilidade da remoção por cirurgia ou quando o tumor se espalha para outras partes do corpo. A aprovação do Caprelsa se deu por sua inibição à quinase, um tipo de enzima que pode sinalizar a ativação de outras moléculas em uma célula, incluindo uma célula cancerosa.

A European Medicines Agency (EMA), órgão regulador do monitoramento científico, da avaliação, supervisão e segurança dos medicamento desenvolvidos por laboratórios farmacêuticos no Velho Continente, concedeu aprovação ao Translarna, desenvolvido pela PTC Therapeutics, a para tratamento da Distrofia Muscular de Duchenne (DMD). Designado como medicamento órfão pela EMA, ou seja, destinado a doenças raras, o Translarna apresentou eficácia em sua atuação contra a doença hereditária, responsável por provocar fraqueza muscular e gradativa perda da função.

Produzido pela Ipsen Biopharmaceuticals, Inc, o Somatuline recebeu aprovação da Food and Drug Administration (FDA), agência federal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, para o tratamento de acromegalia, distúrbio em adultos em que a glândula pituitária produz hormônio de crescimento em excesso. Comercializado em solução injetável (60 mg, 90 mg e 120 mg) o medicamento tem o Acetato de Lanreotida como princípio ativo.

Considerado um raro e grave distúrbio genético, a mucopolissacaridose tipo II (MPS II), popularmente conhecida como Síndrome de Hunter afeta principalmente homens e faz parte das várias doenças de depósito lisossômico, ou seja, das que interferem na capacidade do organismo em quebrar e reciclar determinadas substâncias, no caso, as conhecidas como glicosaminoglicanos (GAGs). Para seu combate, a Global Green Cross criou o Hunterase, uma terapia de reposição enzimática em forma de injeção.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou uma boa notícia para o tratamento de quem sofre com a Síndrome de Sly, doença rara também conhecida como mucopolissacaridose do tipo VII (MPS VII). Em registro publicado do Diário Oficial da União, o órgão regulador aprovou o Mepsevii, medicamento com alfa vestronidase, princípio ativo indicado para terapia de reposição enzimática. Na Europa, o Mepsevii foi designado como medicamento órfão, ou seja, status dado a medicamentos que tratam doenças raras por um órgão regulatório de saúde oficial do país. No caso do Brasil, a Anvisa considera a indicação para incidência de doenças menor que 5 em cada 10 000 pessoas.

O passar do tempo estampado no rosto. Assim, podemos descrever as marcas provocadas pelas rugas que, por mais que representem a história e a trajetória, também podem significar um verdadeiro incômodo para quem as exibe. Nesse caso, a solução é recorrer a medicamentos capazes de amenizar os sinais, como Striadril, uma fórmula tópica bioativa. De rápida absorção pela pele, o creme é uma verdadeira mescla de agentes que aumentam a firmeza, hidratam e melhoram a elasticidade da pele. O Striadril age diretamente nas marcas das rugas, diminuindo o seu comprimento, melhoram a textura da região e pode descolorir a linha.

Você já ouviu falar em bexiga hiperativa? De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), a doença é caracterizada pela associação de sintomas como urgência urinária - seja com, ou não, incontinência associada, geralmente acompanhada de aumento de frequência e incontinência urinária noturna. Só quem já sofreu por isso sabe do incômodo para lidar mesmo como as mais simples tarefas do dia, como, por exemplo, sair de casa. Como está associada a vários fatores de risco, como diabetes insulinodependente, depressão - indivíduos com depressão têm três vezes mais chances de desenvolver bexiga hiperativa - e idade acima dos 75 anos, a bexiga hiperativa deve ser tratada com medicamento e em conjunto com as especialidades clínicas citadas. É o caso do Toviaz, descrito pela European Medicines Agency (EMA) como tratamento eficaz contra a doença.